​A Guidendin que escolheu a atual líder do reino de Moonopolis é uma especie de centauro fêmea, porém com corpo equino de uma zebra. Tal guidendin tem um distinto chifre de ouro em sua testa, semelhante ao de um unicórnio, com gravações em sua superfície de escritura desconhecida. Ela também apresenta três pares de orelhas de lebre e uma imensa cauda de pavão, além de um par de chifres cervídeos, galhadas que crescem e costumam ser trocados a cada ano. Nesses chifres pode notar-se uma forte ligação especial com a natureza, pois correspondem, refletem  e acumulam a estação a seu redor, concedendo por esse meio, misteriosas habilidades, como  por exemplo, resistência a certos elementos naturais ativos típicos de uma determinada estacão, ou à manifestar características típicas de uma estação no ambiente em sua volta. Em meados do outono e da primavera, tais chifres produzem uma flor e um fruto únicos que ainda são enigmáticos a todos. Sphinx, como foi nomeada em sua forma guardiã, mostrou-se uma Guidendin inteligente, serena, fiel, corajosa e muito gentil. Suas habilidades enviadas pelos céus, são dons que variam de um ótimo faro, que serve até para distinguir verdade de mentiras, ao poder de seu chifre mágico, cujo ainda envolve muitos mistérios, mas sabe-se que ele a permiti localizar distúrbios na natureza, emitindo um brilho como especie de sinalizador. A principal habilidade de Sphinx é o poder de causar ilusões, alucinações muito reais; Essa guidendin pode ainda causar amnésia; perca de memória temporária, duradoura ou até irreversível. Contam que a noite seus poderes se tornam mais poderosos graças a presença da lua e que durante a lua nova algo de misterioso acontece com essa poderosa guidendin . 

" - Estávamos todos reunidos no campo, quando de repente, vinda do alto, cavalgando por próxima as nuvens, com corpo de centauro e asas quase como de um anjo, semelhante a um pégaso, aquela figura feminina mistica vem descendo dos céus em nossa direção. Primeiro, pés de mulher tocam o chão. Em seguida, patas traseiras de zebra com casco dourados. De forma inesperada, as asas de pégaso em sua metade equina se desfazem subitamente em meio ao vento. Camadas de penas brancas enfeitaram todo o ar ao nosso redor, mas elas logo desapareceram diante de nós na forma de um pó brilhoso. A estonteante criatura colocou-se ao nosso encontro e simplesmente abrira uma imensa cauda de pavão, que atraiu magneticamente  nosso olhar. Nos perdemos naquela visão  magnífica, pareciam olhos mirando penetrantemente em nossos espíritos. Foi quando feixes de luz bem suaves, saídos de cada um deles, os fizeram brilhar levemente. Neste momento eu fechei meus olhos, e quando eu os abri, a criatura não estava mais lá, e meus amigos? Bom... Não lembraram de nada até hoje, como se isso nunca tivesse de fato acontecido! ''