










Numero de Origem: 03
Fronteiras : Nenhum
População : Numericamente Grande
Principais Atividades Econômicas: Exportação de peixes e derivados
Principais Locais : O Anel central , O Templo do rei do mar, A Tumba real, e o Coliseu de Caça.
Principais Datas Festivas: Os Jogos marítimos, A semana de preparação, os aniversários dos falecidos reis e o aniversário de Atlanticity
Números Econômicos: A Segunda maior potencia
Força militar: Extremamente numérica e forte
Cores Oficiais: Azul Marinho e Amarelo






O Reino de Atlanticity







​'Um dos mais antigos reinos em Gaiarth, Atlanticity, há muito tempo atras, próximo ao inicio das eras, era apenas uma cidade comum, porém rodeada pelo imenso oceano Gaiarthico. Durante um terremoto submerso próximo a cidade, ocorrido muitos reinados atrás, a cidade começou então a ter períodos de submergência e todo mercado, costumes e ideais foram se moldando a isso. Se antes o mar dava tudo aos cidadãos, agora literalmente durante determinado período, os abrigava. Fortes ligas de pontes interligam vários pontos planos, que são como o topo de montanhas; Quase toda parte delas é submersa, exceto o topo, (isto na época fora da submersão da cidade) que feito plano, permitiu a construção das casas ali. Sua forma foi se tornando meio redonda, lembrando uma roda. Em seu centro, há o castelo e uma parte mais larga de terra que o rodeia, lá está localizado o mercado e a maioria das moradias mais nobres. A cidade é dividida por blocos e cercando os limites do reino há um imenso muro que durante a época da submersão dá-se origem a uma proteção mágica. O reino se fecha como uma grande cúpula criada graças a força do tridente encantado, simbolo de Atlanticity, evitando assim a entrada massiva da água. Seu povo foi criando lendas, costumes e até mesmo uma própria religião, cultuam o Deus Oceano. Vivem principalmente da caça e da exportação de mercadorias. Eles aprenderam a tirar proveito dos animais marítimos e ate os domesticaram. Atlanticity sempre foi bem administrada e costuma ter reis muito fortes e de muita personalidade, talvez por isso, é atualmente uma das economias mais poderosas e sólidas em toda Gaiarth.




O Rei de Atlanticity
​
Nador Olovors
​

​
Nador Olovors é filho do último rei de Atlanticity, Netum. Seu pai e sua mãe, a rainha Maresa, tinham uma vida plena e feliz, mas guardavam um segredo até hoje não revelado. O Pai de Nador, Netum, era um rei respeitado, admirado tanto pelos cidadãos, como pelos outros reinos.
Sua rainha, era uma mulher dedicada, bonita e sábia, porém até eles tinham inimigos e estes planejavam algo que mudaria os rumos do reino naquela época.
Tempo atrás, em certo dia, como consta nos registros da história, guardas do reino avistaram uma grande embarcação na superfície próxima a capital, esta embarcação já era temida e conhecida pelos cidadãos de Atlanticity, o Grande Mercante da Morte, navegação do pirata Tristus, conhecido como Mercador da Morte, um homem sem pudores e qualquer sentimento nobre no coração, inimigo já declarado do rei Netum. Tristus fôra um dia melhor amigo de Netum, ele se apaixonara por Maresa durante a juventude, mas a jovem sacerdotisa já era apaixonada por seu amigo, na época ainda um simples plebeu. Tristus se sentiu traído pelo amigo Netum ter conquistado Maresa, e o culpou por ela nunca ter o visto mais que um mero amigo. Os três eram quase inseparáveis durante a infância, mas foi na adolescência que as coisas mudaram. Netum sabia dos sentimentos de Tristus por Maresa, assim como também sabia do sentimento de Maresa para com ele, Netum, por sua vez não lhe dava bem com tudo isso e de fato tentava encorajar Maresa a dar uma chance para Tristus, mas ela insistia em vê-lo apenas como um irmão mais velho. Durante a vida, Tristus e Netum já haviam brigado muito, mas Maresa sempre acabava os fazendo refletir e assim os dois tornavam a amizade. Uma noite enquanto Netum e Tristus voltavam para a casa em que moravam, após uma festa, afastados da cidade principal, avistaram uma linda sereia que estava sendo perseguida por uma besta aquática maleficente. Eles a salvaram e para cuidar de seus ferimentos a levaram até a casa onde juntos moravam. Dias passaram e Netum ficava cada vez mais encantado com o espécime que ele e o amigo haviam resgatado. Shantall, a belíssima sereia de olhos e cauda da cor do por do sol mais rosa, possuía cabelos negros, longos e ondulados e lábios tão sinuosos quanto podia ser a perfeição. Ela se recuperava lentamente, para o jovem Netum aquela visão era esculpida pelos deuses dos mares. Tristus ia todo dia até a cidade trabalhar e ver Maresa, que por sua vez, acaba notando a ausência de Netum. Tristus havia prometido a seu amigo que não contaria nada para ela, pois se essa descobrisse sobre Shantall os encheria com palavras chatas de sermão, porém a bela ruiva força Tristus a contar o que estava acontecendo. Ao descobrir sobre tudo, incrédula, Maresa vai até a casa onde a criatura mistica estaria para averiguar a situação, ao chegar lá, ela se depara com a estonteante sereia, já quase totalmente curada. Maresa sempre muito prudente, os lembra que contato entre seres humanos e criaturas misticas não é bem quisto em Gaiarth e assim os convence a devolver a sereia para o mar. Para tristeza dela, Netum se despede de Shantall com um beijo tão apaixonado quanto caloroso. Dias depois, Maresa estava muito triste com Netum e ele também, por ter que ficar longe de Shantall, a sereia a quem tanto se apegara. Entre isso tudo, Tristus finalmente vê uma chance de tirar o amigo Netum do caminho e conquistar a atenção de Maresa para si de uma vez por todas. Tristus dizendo a Netum que não aguentava mais vê-lo sofrer, aconselha o amigo a lutar por seu amor proibido, dizendo que esse merecia ser feliz, sugerindo por fim que juntos fossem atrás da sereia Shantall. Netum, cego de paixão, não pensara duas vezes e logo aceita a louca proposta, ao abraçar bem forte seu amigo. Os dois arrumaram suas coisas para a viagem sem rumo certo. Tristus antes de partir não desperdiça a oportunidade e conta "acidentalmente" à Maresa que Netum o convenceu a segui-lo em uma jornada em busca da sereia Shantall, cuja quem eles resgataram semanas atrás. Maresa fica muito ressentida, mas não havendo nada que essa pudesse fazer para impedi-los, apenas reza para que tudo acabe bem. Os dois jovens então partiram, vagaram por semanas, meses em fato, até que um dia encontraram um cardume de sereias na superfície, estavam sendo pescadas por piratas. Antes que Netum e Tristus pudessem fazer algo és que um forte e poderoso tritão salva o cardume das redes que estavam sendo puxadas para o barco. Ao solta-las uma em particular vai ao encontro dos braços do tritão, beijando-o. Para a decepção de Tristus e a tristeza de Netum, era Shantall, a sereia de beleza inconfundível que tanto procuraram. Eles então assistem as sereias mergulharem e sumirem nas águas tropicais. Netum fica desolado, se desaguando em prantos na praia. Tristus, por sua vez, não ia deixar a oportunidade de tirar Netum de seu caminho, em relação ao amor de Maresa, escapar por suas mãos desse jeito, e por isso mergulha no mar, seguindo atras do cardume. Durante o descanso do cardume ele puxa Shantall e a tira da vista das outras sereias, assustada ela se debate e tenta lutar, mas cessa quando finalmente percebe quem é o seu agressor. Tristus então conversa com ela a pedindo que fuja com Netum e se casem. A sereia, por outro lado, diz que já estará noiva e que casamentos entre homens e os seres misticos, criações dos titãs, são extremamente proibidos, mas que nunca esquecera o que ele e Netum fizeram pela vida dela. Tristus a pressiona dizendo:" Tens uma divida conosco! Pague-a!" Shantall movida pelo forte sentimento que sentia por Netum, decidi abandonar o seu cardume e fugir com eles.
De volta a praia, Netum estava de cabeça baixa, olhando diretamente para a areia molhada, quando começa a ouvir um canto tão sonoro quanto surreal, seus olhos molhados visualizam as ondas, buscando pela fonte daquele solene cantar, Netum logo avista Tristus saindo da água com Shantall em seus braços, Tristus a entrega então para o amigo apaixonado, mas ele rapidamente os alerta, dizendo que deviam sumir, morar longe, bem longe de tudo e todos, já que criaturas mágicas e seres humanos não podem relacionar-se. Assim, Netum e Shantall partem enquanto que Tristus volta contente para Atlanticity para ver sua amada Maresa, nutrindo a esperança de finalmente poder te-la exclusivamente para si. Ao chegar nas partes nobres do reino onde Maresa vivia ele a conta sobre o ocorrido e diz que Netum deixara tudo para trás para viver com Shantall, muito distante do reino. Maresa não esconde sua decepção amorosa e Tristus a consola, ajoelhando-se, ele implora por uma nova chance de conquista-la. Por mais que os pais de Maresa não fossem aprovar o relacionamento ela enfim decidi dar uma nova chance a Tristus. Maresa e Tristus passam apenas algumas semanas juntos, tentando se conhecer melhor, mais do que já se conheciam, mas Tristus é sufocante, impulsivo e seu ciume por Maresa era perigoso e exagerado. Os pais da bela mulher temendo a aproximação mal vista de Tristus então arrumaram um pretende a altura da filha, um nobre rapaz que herdaria alto cargo no exercito do rei. Maresa começou a ser forçada a conhecer tal rapaz e ao perceber que ela estava mesmo se interessando por seu pretendente, Tristus a proíbe de vê-lo. Maresa assustada com aquela situação diz que Tristus e ela nunca dariam certo e que por mais que tentassem ela apenas o via como um grande amigo, um irmão. Ao ouvir tais palavras, Tristus fica furioso, aperta o braço de Maresa e a força à ir embora com ele, mas antes que ele pudesse fazer algo, o jovem, atual pretendente dela, aparece em cena para defende-la do brutamontes e os dois entram em uma violenta briga. Maresa temendo pelo seu jovem noivo, já que Tristus era um homem muito alto e forte, chama a patrulha em desespero, que por final acaba prendendo-o. Maresa diz algo que pertuba Tristus e ecoa por dentro de sua mente todos aqueles meses seguintes que passara causando confusões na masmorra: "Netum jamais faria isso!" Tristus sempre culpou o velho amigo por não ter conquistado Maresa e isso alimentou um ódio escondido e doentil, que só se intensificara com o decorrer dos anos. Quando Tristus finalmente é solto, ele sai friamente com um plano em mente para acabar com a felicidade de seu velho amigo, Netum, como forma de vingança pessoal por nunca ter tido uma chance se quer com Maresa ou por não ter sido visitado por ele durante o tempo de reclusão. Assim que solto, Tristus sequestra Maresa e manda um bilhete para a residência em que Shantall e Netum viviam. Tristus diz para o velho amigo que Maresa estava em perigo e que precisava de ajuda para salva-la. Netum cai na armadilha e ao ir resgatar Maresa acaba ficando preso com a mesma. Na residência de Netum, Shantall estava sozinha e desprotegida, Tristus imboscando-a também a trancafia. A sós, frente a frente, ele diz para ela que Netum foi salvar Maresa, que havia a trocado por ela e que não viria a salvar, que havia a abandonado para sempre. Muito manipulador diz para a bela sereia, que Netum o havia contado como estava triste, como havia se arrependido de ter deixado Maresa e Atlanticity. No começo Shantall não acreditou nas palavras de Tristus, mas com o passar das duas semanas seguintes suas esperanças foram dando lugar à dúvidas. Tristus dizia que Netum havia desistido dela porque viver longe de tudo o havia feito perceber que não era isso que ele realmente queria e também que temia ser descoberto, pois não queria causar a morte de uma linda sereia. Netum e Maresa conseguiram por fim fugir de seu cativeiro, graças a ajuda de um viajante que passara perto de onde eles estavam encarcerados, informado sobre o mal comportamento de Tritus e sua prisão, sabendo que Tristus era quem havia sequestrado Maresa como forma de atrai-lo para uma armadilha, Netum temia pela segurança de Shantall e parti em alta velocidade para residencia em que viviam. Ao chegar lá encontra apenas um bilhete dizendo que Shantall havia cansado de espera-lo que Tristus havia dito que ele estava com Maresa e por isso ela havia decidido voltar para seu cardume e ir atras de seu ex noivo tritão. Netum sem saber o que fazer quase enlouquece procurando por sua amada Shantall pelos mares. Maresa um dia o encontra em péssimo estado e instantaneamente começa a cuidar dele. Tristus com um item mágico que sempre usava para visualizar Maresa, mostra a imagem de Maresa e Netum juntos para Shantall, que começava agora a alimentar sentimentos ruins em seu coração. Num curto tempo em sua antiga casa no reino, Netum e Maresa se reaproximam e começam a se envolver de uma forma diferente da de antes. Tristus convence Shantall a ajuda-lo a si vingar de Netum e por isso Shantall o leva a caverna de uma bruxa. A misteriosa bruxa sereia garante a Shantall o amor de Netum, se essa o fizesse dizer eu te amo em menos de três horas. Ela também os diz que sem Netum por perto Tristus teria fácil caminho ao amor de Maresa, mas se e somente se, a arrancasse um beijo após beber uma determinada porção que foi entrege a ele por ela, porém a astuta bruxa tira de Shantall sua cauda e de Tristus a sua força, antes de desaparecer meio a escuridão de sua profunda caverna. Tristus e Shantall então partem para Atlanticity a fim de cumprir seus objetivos. Ao chegar lá Tristus é surpreendido por Shantall, que o trai, ela havia o usado para chegar até Netum, que a recebe com um abraço caloroso. Netum ao saber de toda verdade pela boca da sereia, deixa Maresa de lado e corre para ficar com Shantall uma vez mais. Tristus ao ver Maresa sendo deixada de lado por Netum, tenta falar com ela amigavelmente, mas é rejeitado e desprezado por tudo que havia feito. Tristus estava determinado a fazer de tudo para Maresa ficar com ele para sempre, após beber o liquido mágico da porção tenta forçar um beijo, mas é então que Netum defende sua amiga. Começa uma intensa luta entre eles, Netum vence a batalha, já que Tristus estava sem sua almejada força, pega pela bruxa que prometeu devolve-los quando cumprissem suas metas. Novamente Tristus é preso, mas Netum é ferido gravemente por um punhal que Tristus empunhara contra ele, com forte sangramento, Netum passa minutos desacordado esperando medicamentos chegarem do palácio real. Shantall tentava usar suas lágrimas para cura-lo, mas a bruxa tinha tomado seus poderes misticos. Com tudo o que havia acontecido Shantall não atentou-se a seu prazo, e com o passar das três horas não cumprira o pacto feito com a bruxa, por isso some misteriosamente diante de todos, se tornando uma escrava na caverna escura. Depois que Netum acorda, vê Maresa ao seu lado, ele estranhamente não lembrava mais de Shantal, por mais que Maresa falasse dela para ele, como se ele nunca a tivesse conhecido ou se quer pudesse se lembrar. Anos depois, Netum se torna o próximo rei de Atlanticity e faz de Maresa sua rainha. Shantall acaba se tornando uma sereia feiticeira, corrompida, ela assassina a bruxa que a escravizara, tomando assim seu lugar. Enquanto a Tristus? Bom, foge da prisão e deixa Atlanticity por muito tempo, retornando depois com um imenso barco e uma tripulação opressora, se tornando agora um pirata, um mercador ilegal, um criminoso violento, e assassino temido que assombrara as vilas de Atlanticity. Voltando ao conto do começo... Os guardas reais avistam o Grande Barco do Mercante da Morte na superfície próxima a entrada capital, mas o rei Netum permanece tranquilo, por saber que a cúpula de proteção não poderia ser destruída, já que os canhões do barco não seriam eficazes se estivessem protegidos pela resistência da água. Porém o rei surpreende-se ao ver aquele imenso barco submergindo nas águas, pegando profundidade e chegando próximo a entrada da capital, invadindo-a, destruindo casas e se aproximando cada vez mais do castelo. Neste mesmo dia a rainha Maresa havia sido raptada pelas sereias abissais (sereias das profundezas, exiladas pela sua própria raça). A líder destas criaturas estava de dividas com o mercante negro e decidiu ajuda-lo em troca de quita-las. Nesse episodio o então príncipe, o pequeno Nador havia acabado de fazer 9 anos e estava sobre a guarda do castelo imperial, ele percebera que havia algo incomum acontecendo nas redondezas do palácio e para matar sua curiosidade arrumara um jeito para fugir das comodidades da corte. Saindo do castelo o menino avistou a imensa embarcação e foi se aproximando cuidadosamente para tentar ver o que estava de fato ocorrendo. Ao chegar nas proximidades do portão viu seu pai encurralado por capangas do que na sua visão parecia ser um pirata do mal. Ele se espanta ainda mais ao ver sua mãe, Maresa, amarrada e apertada por algas encantadas, aparentemente estava sendo negociada entre eles, foi então que a mãe do menino foi empurrada do barco, enquanto seu pai entregava o tridente mágico de Atlanticity para o perigoso mercador Tristus. Enquanto isso, as sereias das profundezas desamarram a rainha, que no meio da confusão toda por acaso avistou seu filho ali, bem próximo de todo aquele perigo, escondido e amedrontado. Maresa corre ao encontro de seu filho para abraça-lo. O pai de Nador, Netum, é surpreendido, as sereias das profundezas jogam seu Guidendin desacordado e amarrado, bem próximo aos pés de seu ex amigo de infância, que agora usa o tridente que acabara de ser dado a ele pelo próprio rei, em troca da rainha. Tristus saca o tridente e perfura a boca da criatura guardiã do reino. O rei o tenta impedir, se desvencilhiando dos capangas que o mantinham preso, mas é repreendido agora pelas algas encantadas das sereias do mal, quando consegue desvencilhar-se delas, já é tarde para seu amado guidendin. Muito furioso e magoado, o rei recebe de seu general que aparecia em cena naquele instante, a lendária espada dos cincos mares, uma arma invisível, moldada magicamente. Netum usa a espada para atingir fatalmente o mercador negro, que simultaneamente apontava uma pistola em sua testa, em último instante, num ultimo suspiro de vida, ele muda o curso da mira de sua arma e atinge a bela rainha de Atlanticity, que ao proteger seu filho, morre. O rei Netum corre para socorrer sua mulher, mas só encontra tempo de fechar os olhos de sua amada esposa e assim Atlanticity perde sua admirada rainha. Depois que Tristus, o mercador da morte, cai, um inumerável enxame de sereias das profundezas saem de dentro da embarcação, devastando o reino todo. Um seleto grupo dessas vai atrás do rei que manda o filho Nador fugir em um cavalo marinho, assim o pequeno menino sai rapidamente descontrolado para longe dali. O rei Netum luta bravamente, mas é raptado pelas criaturas e nunca mais fora visto. O braço direito dele e seu melhor amigo, o general Camus, é o grande responsável pela vitória naquele dia, conseguindo expulsar as criaturas das profundezas de volta para as trevas. Depois de tudo o que havia feito o general que já era muito admirado e respeitado pelo povo assumiu o lugar ao trono, como rei temporário, para liderar a nação enquanto um novo Guidendin era gerado para escolher o próximo rei. Depois desta batalha todos pensaram que o pequeno príncipe, filho do falecido rei, havia sido morto também pelas sereias das profundezas, mas Nador espantado com o que tinha visto cavalgou sem parar em seu cavalo marinho, camuflado, sem direção, cavalgou durante horas sem parar e acabou se perdendo dos arredores da capital do reino.
O pequeno menino vagou sem rumo, até que então encontrou uma pequena casa muito distante, lá foi acolhido por um casal de idosos muito receptivos a ele, que o abrigaram, diziam que ele lembrava o filho ausente deles, quando esse era ainda apenas uma criança. Nador cresceu naquela pequena fazenda bem diferente das comodidades do castelo, lá ele aprendeu a valorizar outras coisas e com o tempo esqueceu-se do que havia acontecido a seus pais e quem ele havia realmente sido um dia. Ao estar com 18 anos, certa tarde, fora em um mercado próximo a uma vila da capital e ouvira dizer que o novo Guidendin de Atlanticity estava pronto para mais uma tentativa de achar o próximo lider do reino. Já fazia-se quase 9 anos que o reino de Atlanticity era governado por Camus, general do falecido rei Netum, pai de Nador. Ao saber disso, o jovem foi para a casa onde cresceu o resto de sua infância com algo em mente, que ele deveria ser o próximo rei, assim pegara seus pertences e partiu em direção a cidade templo, no centro de Gaiarth. Ao chegar no local espantara-se em ver uma grande manifestação da população que diziam que Atlanticity já tinha um ótimo rei e que por isso não precisava de outro. Os cidadãos estavam revoltados mais uma vez, pelo o rei temporário, Camus, não ter sido escolhido pela criatura divina, por não possuir a tal aura real. O jovem Nador foi subindo os degraus, se aproximando da criatura equina lentamente, abrindo espaço em meio a população agitada que argumentava com as sacerdotisas, até que então a criatura fixa os olhos no jovem de cabelos embranquecidos que se aproximava cada vez mais dela, foi aí que Nador, tocando o chifre da criatura, a fez reluzir intensamente, ao fazer isso todos o notam e alguém o reconhece dizendo em alto som: ''É Ele!! É o ex Príncipe!! O Príncipe Perdido!'' Então Camus que estava ali presente sentado em uma especie de trono, perdido em pensamentos do porque não havia sido escolhido para ser rei novamente, espantara-se ao ouvir aquilo e levantando-se para ver aquela cena põe os olhos na criatura guidendin que agora estava abandonando sua forma primaria pra se tornar uma verdadeira figura guardiã. Ao ver aquilo, Camus diz em voz alta e clara para que todos pudessem ouvir: ''Atlanticity tem agora um novo rei! Vou segui-lo fielmente até onde merecer!'' Camus curva-se, reverenciando o rei escolhido. De repente todos começam a se curvar também para reverenciar a escolha dos céus. Foi assim que Nador começõu a reinar em Atlanticity, ele sempre é comparado ao seu falecido pai e à Camus, mas ele não se deixa abater, pois sabe que sua forma de reinar não é perfeita, como as anteriores, mas foi ele o escolhido e reinara conforme seu coração mandar para honrar a vida de seus pais. Há um grande mistério envolvendo Nador, pois este possui grande habilidade de nadar e pode até respirar embaixo d'água, diferente dos outros habitantes de Atlanticity que precisam de uma dose de porção ou item mágico para respirar embaixo dela livremente. Alguns dizem que é obra do tridente mágico, outros acham que é efeito de algum dom sagrado de seu Guidendin, Scarsharks, mas não se sabe bem ao certo, fato é que seus cabelos brancos são bem incomuns para um humano.
​
Habilidades: Se camuflar dentro d'água, alcançar super velocidade dentro de seu ambiente aquático, invocar e manipular água além de poder pedir ajuda de animais marinhos.
Hobbies: Apostar coisas com seu rei e caçar criaturas das profundezas.
Rumores: Há rumores que tal Guidendin possa transformar seu braço direito em um peixe espada, usando-o para perfurar inimigos e também usa um casco de tartaruga como escudo.
Relatos: Foi relatado que Scarsharks pode andar (criando pernas) e respirar fora d'água através de uma manipulação de suas habilidades.



O Guidendin de Atlanticity
​
Scarshark

Scarshark é o guidendin gerado pela árvore da vida para proteger e guiar o reino de Atlanticity.
Tem o dna de muitos seres marinhos principalmente de diversas especies de tubarão.
Sua personalidade é muito parecida com a do seu rei, ele é confiante, ríspido, orgulhoso e as vezes até convencido, sendo um pouco arrogante. Suas habilidades são voltadas a criar água e domina-la. É capaz de torna-la afiada como uma navalha e até descongela-la. Também invoca peixes e controla qualquer especie de animal aquático. Dentro de seu elemento, pode até se tornar invisível, como uma especie de camuflagem, além de poder ainda atingir velocidade inimaginável. Essa criatura geralmente assustara a quem está tentando proteger, por seu jeito e aparência feroz, mas Scarshark é uma boa criatura.
Algo incomum, e interessante, aconteceu depois que este Guidendin percebeu a conhecida aura real no jovem Nador Olovors. Assumindo a sua verdadeira forma de guardião, Scarshark recusou-se a fazer o juramento de lealdade eterna, que todos Guidendins fazem a seu rei quando o encontram pela primeira vez, pois disse que precisava de um rei tão forte quanto ele e não teria como saber isso apenas olhando uma luz luminosa que brilhava em torno de alguém. O Guidendin intrigou a todos, e continuou, deu a chance do jovem Nador testar sua força. Nador desafiou então o guidendin, se este fosse derrotado o aceitaria como seu mestre. Assim deu-se o desafio, o jovem de cabelos brancos, propôs um jogo para descobrir qual dos dois era realmente forte, a competição constava em resolver um quebra-cabeças. O Guidendin Tubarão revoltado riu sarcasticamente: '' Era pra medir forças e não jogar joguinhos de criança! Ha Ha!'' O Esperto Nador argumentou em seu favor:'' A verdadeira força, não se trata de comparação, ela vem de quem usar a sua da forma mais sábia de acordo com a situação, seja esta força qual for". O jovem lançou o desafio, retirando de sua costa uma grande caixa. Logo tratou-se de explicar como este procederia. Cada um dos seis módulos revelados, pesava em média 60 quilos, eles continham em seu interior carpas. Para obter as peças, ambos os competidores teriam que quebrar o pesado e resistente modulo. Em seguida, apanhar as carpas mágicas, que ao serem acariciadas, cuspiriam as peças que se encaixariam instantaneamente no quebra cabeça. Scarshark, até então sem nome revelado, quebrou o modulo com tanta força que as carpas saíram alto em várias direções. Em meio aos retalhos, a criatura guardiã não resistiu ao ver os animaizinhos aquático escapulindo pelas palmas de sua mão, tentando fugir pelo chão. Então, por instinto, ele as comeu para descontar sua frustração e raiva, assim acabou ficando sem algumas peças do seu quebra cabeça causando sua própria derrota no desafio. Demorou tempo até o Guidendin Tubarão submeter-se mesmo as ordens de seu rei, o que é de fato muito incomum. Isso durou até determinado dia, quando tal Guidendin teria se irritado e tentado atacar um dos generais do reino. O rei Nador, para evitar o ataque, acabou atingindo seu guidendin no olho com o tridente mágico usado pelos reis de Atlanticity, tal artefato não permitiu com que o Guidendin se cicatrizasse naquele simples ferimento, o que causou a cicatriz permanente perto do olho, sendo assim batizado pelo seu rei por Scarshark. O Guidendin de Atlanticity agora é super ligado a seu mestre, Nador, fazem fantásticas jornadas para caçar as criaturas mais perigosas das profundezas. Scarshark ao contrário do que muitos pensam pode sair sim da água, quando isso ocorre cria pernas humanas e uma especie de bolha de água ao redor de suas guelras. Há rumores que pode transformar seu braço em uma espada e que ao fazer isso, ainda invoca um escudo poderoso para lhe auxiliar nos combates em terra.



Os Generais Reais
O Primeiro General em Cargo : Camus Pondrilli
Camus Pondrili acabava de assumir alto cargo no exercito de Atlanticiry, quando então o atual rei foi achado morto. Tempo depois, com Netum assumindo o trono algumas coisas mudariam. O Rei Netum estava procurando no exercito alguém que se destacasse e o impressionasse, sobressai-se perante os demais. Observando a rotina dos soldados, notou a bravura e eficiência de Camus nas forças de Atlanticity, e se aproximando pôde o conhecer bem, tanto de forma pessoal, como profissional, decidiu então assim nomear Camus para se tornar seu primeiro general. Camus e Netum criaram uma forte aliança de sucesso, construiram uma boa relação de amigos e acima de tudo, uma relação influente, pois ambos eram bem quistos e conhecidos pelo povo. Depois do episódio do mercante da morte e o príncipe perdido, Atlanticity estava novamente sem um governante, foi quando Camus foi eleito para assumir o trono temporariamente como rei, até que um novo fosse escolhido oficialmente pelo próximo guidendin. Durante toda sua vida em Atlanticity, Camus sempre ganhou o respeito e a confiança das pessoas facilmente e como rei temporário só consolidou mais sua boa fama. Ele reinou por anos ao lado de Marine, a segunda general do rei Netum, e foi muito aclamado pelo povo, mas logo que o novo guidendin escolheu Nador, filho de Netum, o conhecido como príncipe perdido, para ser o novo rei de Atlanticity, Camus teve que deixar o trono. Isso no começo não agradou muito as pessoas, já que viam em Camus um líder extremamente competente, inteligente, integro e misericordioso. Como forma de honrar a escolha de seu pai e já conhecendo ambos, tanto Camus, quanto Marine, Nador os pediu sabiamente para continuarem no cargo de generais reais. Então Camus e Marine seguem em seu segundo mandato, auxiliando agora Nador na sua missão de governar Atlanticity. No incio Camus e Marine tiveram dificuldade em obedecer as ordens do jovem, pois por possuírem tamanha experiência e por ambos terem mais a confiança dos servos, as vezes acabavam até passando por cima da palavra do rei e tendo suas opiniões próprias concedidas, o que não durou muito tempo, porque logo Nador como rei, se impôs mais firmemente. Depois de um principio de reinado inseguro e indeciso, ele começou a se sentir confiante, mostrando firmeza, assumiu as rédeas das decisões e as consequências por elas também, que de fato trouxe a seus generais certo trabalho, pois Nador no intuito de mostrar que era sim, um bom rei, acabou contrariando conselhos e opiniões de Camus e Marine, cometendo assim alguns erros e falhas, mas que logo foram corrigidos e serviram de aprendizado para todos.
O Segundo General em Cargo : Marine Antares

Uma belissima mulher do reino de Atlanticity, Marine é prima da tão adorada antiga rainha Maresa que, por sua vez, é mãe do atual rei de Atlanticity, Nador. Marine desde muito nova teve boas condições e boa educação, seus pais devotos fiéis e tradicionais do deus dos mares, colocaram a única filha para servir os templos de culto a este deus. Marine com boa posição econômica e social foi parar no castelo por intervenho de sua prima Maresa, que a trouxe para cuidar das tarefas de adoração dos templos dentro das propriedades reais, foi assim que ela conheceu o rei Netum, marido de Maresa, antigo rei de Atlanticity, e pai de Nador, o atual rei. Netum estava tendo dificuldades em seu relacionamento quando Marine apareceu em sua corte, o rei viu aquela doce e ingenua moça, que lembrava sua mulher durante a juventude, porém ainda conseguia ser mais bela. Netum certa vez em uma festa ouviu Marine cantar para os convidados, sua voz melódica, ecoava e soava como o mais lindo canto de uma sereia, que o trouxe preciosas lembranças de um amor passado. Após este dia Netum pedia constantemente para que a sacerdotisa, de bela voz e grande beleza, viesse a seus cômodos para cantar para ele antes de dormir. Aos poucos o rei foi tentando tirar proveito do seu status, cortejando marine com lindos presentes, mas nunca conseguiu o que queria, pois marine os rejeitava. Ela era apaixonada pelo general de Netum, Camus. Netum mesmo sendo evitado por ela ainda requisitava suas visitas toda a noite, mesmo com todo seu poder ela não cedia as vontades do rei e com o passar dos dias ele ficava cada vez mais frustrado e agressivo com aqueles à sua volta. Maresa, a rainha, mulher de Netum, começou a ouvir fofocas dos servos do castelo, o que a trouxe desconfiança e incerteza na época. Com o tempo, ela e o então rei passaram a discutir e brigar ainda mais, no fundo ela já sabia de seus casos com outras cortesãs, mas não queria acreditar que o próprio marido ousou olhar para sua jovem e inocente prima, cuja quem ela mesmo havia convidado à corte. Naquele momento todos aos redores do castelo comentavam sobre isso, foi quando Maresa tomada por ciúmes e mal entendidos, mudou de comportamento com Marine, sua prima, passando a trata-la com rigor, friamente, como uma simples e comum empregada. Marine estava muito triste, não sabia o que fazer, nunca havia se deitado ou mesmo pensado em um beijo se quer do rei Netum, mas tudo só piorou quando o mesmo querendo-a próxima a si, tornou Marine como segunda general de Atlanticity. Marine ao saber da ordem do rei ficou confusa, pois essa era a chance de estar ao lado de seu amado Camus, porém ao mesmo tempo podia complicar ainda mais a situação com sua prima, mesmo com as possíveis desavenças e fofocas, ela acabou aceitando o cargo, o que não foi visto com bons olhos por Maresa, como já era esperado, claro que isto também gerou muito mais conflito entre Maresa e Netum, além de mais fofocas pelo reino. No momento em que tudo isto se deu, Nador, o filho do casal real, estava distante, passava um ano na casa dos pais de Maresa estudando. Marine, por sua vez, apesar de tudo estava contente com sua nomeação, estava mais próxima que nunca de seu amado Camus. Ela e Camus se viam frequentemente, auxiliando o rei de Atlanticity em seu governo. Camus sempre a tratou gentilmente e sabia do suposto caso da jovem com o rei, mas fingia que não, por delicadeza para com ela. Trabalhando cada vez mais juntos, Camus logo se apegara a jovem, testemunhando suas qualidades e dedicação, com o decorrer dos dias começou a querer cuida-la e protegê-la. Certa vez Marine reunindo coragem e bravura, declarou-se para o general e o beijou, disse que encerraria de uma vez por todas sua relação com o rei, que não serviria mais o rei de maneira alguma, renunciando até seu cargo como general, mesmo que fosse jogada ás masmorras. Netum tinha mudado nos últimos tempo, brigava com os servos, requisitava cortesãs cada vez mais e as vezes até raptava secretamente sereias para satisfaze-lo. Ele perdera o respeito para com todos, inclusive sua mulher, deixara os negócios da administração e segurança do reino totalmente aos cuidados de Camus, suas atitudes estavam enfraquecendo seu Guidendin. Marine mais confiante de sua boa relação com Camus, conta a ele que Netum estava sendo abusivo, a perseguindo pelo castelo, usando sua força para intimida-la, cercando-a pelos corredores. Ao saber do depoimento da jovem Camus foi até o rei e o esmurrou. Netum ficou chocado com a ação e as palavras de desgosto do seu tão fiel e exemplar soldado. O rei ficou ressentido no momento, refletindo, percebeu que o verdadeiro motivo de ter si apegado a imagem de marine, foi porque seu cantar algo em sua presença o lembrava alguém especial. Logo o rei entendeu seus erros, reconhecendo suas falhas, aos poucos, a partir de tal dia, foi voltando a ser o que era, pedindo desculpas aos empregados, sua mulher e à marine, assumindo a culpa de todo esse mal entendido para sua esposa, a fazendo retomar o laço de amor e amizade com sua prima. Foi tempo depois do rei Netum retomar as pazes com Camus e tentar resgatar seu relacionamento com a rainha Maresa e com o povo de Atlanticity que houve o episodio do Mercante da Morte, onde o reino de Atlanticity ficou sem governante uma vez mais. Marine continuou como general após a morte de Maresa e o sumiço de Netum. Camus foi promovido por votação pública, se tornando assim rei temporário. Anos depois, Nador foi escolhido e nomeado o rei oficial do reino, ele pediu para que tanto Camus, quanto Marine permanecessem no cargo de generais. Marine e Camus continuam seu romance, eles ensinaram tudo que sabiam a Nador, cujo a quem Camus tem grande respeito pela memória de seu amigo, o antigo rei, Netum. Nador agora mais confiante em seu poder e lugar ao trono faz as coisas do seu próprio jeito, deixa Camus preocupado por ser um tanto mulherengo e se arriscar em aventuras nas profundezas abissais. Marine, por sua vez, cuida do atual rei como se cuidasse de um filho, em lembrança à sua adorável e sábia prima, quem via como uma irmã mais velha, mas Nador não gosta de ser visto como um jovem rei, por isso tentar provar a todos seu valor, impondo diariamente suas decisões de forma inflexível, mesmo muitas vezes essas sendo duvidosas e impulsivas.
O Terceiro General em Cargo : Marvin Armatus
Durante a infância e adolescência de Nador, numa fazenda afastada da capital de Atlanticity, ele conheceu um garotinho chamado Marvin Antares a quem se afeiçou e tiveram uma boa amizade. Depois que Nador foi coroado rei, trouxe o velho amigo para conhecer a capital e a corte, juntos passaram bons tempos desfrutando das coisas da cidade e viveram altas aventuras. No fim de uma semana inteira de aventuras e diversões, Nador expressou sua vontade de nomear o amigo como seu general real. Marvin inseguro e humilde ficou de pensar no assunto, mas logo decidiu-se, aceitando a honrável oferta. Marvin foi colocado ao lado de Camus para se aperfeiçoar como um general, mas Nador constantemente o atrapalhava por querer se divertir e mostrar coisas para o velho amigo. Marvin começou a ter problemas com Camus por não está absorvendo as lições bem e também por estar cometendo alguns deslizes em suas obrigações diárias, por isso Marvin chegou com seu amigo, o rei Nador e explicou a ele:
“ Vossa Alteza, agora sois seu general e isso não é apenas um cargo importante com muitas regalias, mas sim uma importante tarefa com inúmeros deveres a serem cumpridos como exemplo de perfeição”. Nador ficou irritado com tais palavras, por ser dispensado diversas vezes pelo quisto e então amigo, mas logo o entendeu. Quando Marvin tinha uma folga era Nador quem estava ocupado e vice-versa, os amigos queriam se divertir como nos velhos tempos, mas infelizmente não tinham mais tanto tempo disponível para isso, assim os dois acabaram se distanciando, agora Marvin passou mais a um general qualificado que um amigo de confiança para o atual rei de Atlanticity










